sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

20 dias em são paulo

Ultimamente estou retomando a lectura dos primeiros textos da “comunidade que vem”, e para minha sorpresa estan se ligando entre eles de una “maneira” nova, num manare diferente. O que quero dizer agora nao esta ligado precisamente a isso, estou a pensar numa das conversas que tivemos neste ultimo laboratorio com a lisa nelson. Eu fiquei com a questao que ela propuis em varias rodas de compartilhamento que era: observa o movimento de tuas atençoes encuanto estas atento(aware) ao que outro esta falando na roda; observa como se compoe teu pensamento enquanto estas pensando, que atençoes transitan. Ela propus um dia aquele exerciço que também fiz com nos no c-e-m que era feixar os olhos e imaginar-nos dançando durante 1 minuto… no dia siguinte numa roda pidio que relataramos aquela dança em fala, e dai ela pidio que observaramos como construiamos um pensamento da memoria do dia anterior, e qual era a maneira de compor esse pensar no agora. Nestes movimento que planteo a lisa a mi se me abriu certa percepçao, como certo jogo infinito, acho que voçe va reconhecer, estaba falando depensamento do pensamento ou potentia potentiae (bartebly).Como penso meu pensamento, nao é algo magico nem ninguma essencia e algo que aconteçe nesse nao destinar o pensamento para o acto. Que se eu, me perdi um vocado. Mas para min é como se uma brecha se abrise quando percebo a posivilidade de estar “aware” de meu pensamento, de observar isse coreografarse das atençoes, esse compor-se e descompor-se com o ambiente( ela a lisa falo que o 95% das opçoes vienem do ambiente), e uma outra maneira de “estar com” na qual eu observo quais sao os meus padroes de me relacionar(compor, pensar) com o entorno, quero dizer, que estrategias adopto na hora de recriar(compor) a “minha realidade”. E neste vies fico uma frase da lisa: entao faz sentido sintonizar meus sentidos para dar respostas e nao reacçoes a meu entorno.

Foi moito bom ver ela dançar em picinguaba, só dançou ums 5 minutos mas pa!tinha uma força, uma frescura, um estar lá implicito no olhar ou por asi diçer um rigor no seu perder-se constante entre a madera, a carne e u vento.